CAMÕES, ENGENHO E ARTE

A celebração dos 500 anos do nascimento de Camões prossegue e, desta vez, os alunos de Literaturas de Língua Portuguesa do 12.ºD foram ao 9.ºB ler excertos do episódio da “Ilha dos Amores”, o qual pertence aos cantos IX e X de “Os Lusíadas”.
No final, cada participante foi incentivado a partilhar nos Livros Brancos da biblioteca uma frase sobre Camões ou uma ideia marcante dos textos que ouviram ler.

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Nos Centros Escolares as turmas do 3º e 4º ano, tiveram a oportunidade única de assistir de perto a uma entrevista com Luís Vaz de Camões.
O reconhecido autor d`Os Lusíadas deu-nos a honra de visitar os nossos Centros Escolares, para nos contar a sua vida de aventuras, bem como falar-nos de como surgiu aquele que é o livro mais famoso da literatura portuguesa, e que fala das conquistas lusitanas até a chegada de Vasco da Gama à Índia.
Com este livro, que tanto orgulha os portugueses, o narrador da epopeia - Luís de Camões - demonstra seu amor e veneração ao rei de Portugal, D. Sebastião, e ao povo lusitano.

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Na escola Secundária, numa iniciativa que designamos de “Canto e Encanto”, todas as turmas do 9.º ano e o 10.ºE participaram numa sessão de leitura de textos camonianos.
A leitura realizada surpreendeu pela sua variedade: individual, a par, a várias vozes, com música de fundo a cargo do professor Paulo Silva, cantada e, também, em Língua Gestual Portuguesa. Destaque para o momento em que a aluna Leonor Carvalho cantou “Verdes são os Campos”, acompanhada à flauta transversal pela Raquel Correia, e destaque também para o trabalho dos alunos surdos a partir dos poemas “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades” e “Sete anos de pastor Jacob servia”.
No final do evento, tivemos um momento comum de apreciação da literatura e da língua portuguesa: a audiência foi convidada a ler coletivamente o soneto “Amor é um fogo que arde sem se ver”.

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Organizamos um pedipaper sobre a vida e obra de Luís de Camões, em que participaram quatro turmas do 6.ºano.

Distribuímos poemas, na sala dos professores, para ler e levar e, mais tarde, recordar…

Construímos uma instalação com dez barcos de papel em origami, em representação de cada um dos cantos de “Os Lusíadas”, que penduramos em ramos de árvore no átrio da escola.

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Nos corredores, no recreio, na sala de convívio… muitos foram os apanhados pelo Camões.
Selecionamos textos do poeta e propusemos, a quem apanhamos, a leitura e gravação na hora! A Sandra foi a nossa mensageira e realizadora!
Partilhamos os vídeos na escola e nas redes sociais do agrupamento!
Ler Camões sempre. Ler Camões em qualquer lugar.

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No âmbito da ação proposta pela RBE LER CAMÕES: 500 anos, no dia 23 de janeiro, as bibliotecas escolares organizam várias atividades nas diferentes escolas do agrupamento.
Desafiamos a comunidade educativa a ler Camões e a partilhar essas leituras!
Agradecemos à Associação de Pais, à Equipa Multidisciplinar da Câmara Municipal e ao Serviço Educativo do Museu do Douro, a disponibilidade e a forma entusiástica como aceitaram o convite da professora Margarida Arcanjo e se envolveram nas comemorações.

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Por proposta da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) fizemos quatro leituras em video de Camões.
Participaram alunos de todas as escolas do nosso agrupamento.
Ao longo do dia, a RBE divulga, no seu Facebook, estes vídeos curtos, preparados antecipadamente pelas escolas, nos quais é possível apreciar leituras da obra camoniana.
Experiência coletiva de leitura e apreciação da obra de Camões, à escala nacional e internacional, fortalecendo o vínculo cultural com a obra do poeta, através de uma ação sincronizada que una os alunos de todas as faixas etárias em torno do legado camoniano. *

* No portal da RBE

No dia 14 de janeiro, a turma 10.ºE assistiu a Ler Camões: «O dia em que nasci...», webinar organizado pela Rede de Bibliotecas Escolares em colaboração com a Universidade de Coimbra.
Num interessante cruzar de saberes, os oradores mostraram-nos como é que o soneto «O dia em que nasci...» e um eclipse solar levaram um grupo de investigadores da UC a avançar com a hipótese de o poeta português ter nascido a 23 de Janeiro de 1524, há 500 anos.

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